sexta-feira, agosto 11, 2006

TGIF - Estorinha engraçada para esta sexta-feira.

Uma amiga minha me contou esta estória um dia desses. É verídica, e aconteceu com uma amiga muito querida dela.

No ano passado, durante o verão, a amiga dela (que chamarei de Amy) foi a um parque de diversões com uns amigos. Não estou falando Parque de diversões tipo Six Flags. Estou falando parquinho mesmo, desses baratinhos que viajam de lugar a lugar e aqui eles chamam de Carnival.

Chegando lá, Amy resolveu andar nesse brinquedo, que na verdade não sei o nome nem em inglês e nem e português, mas é igualzinho a este aí da fotinha abaixo

O brinquedo funciona assim - Você fica em pé, como na foto, e ele gira bem rápido com você. A força desta coisa é tão grande que gruda você a sua posição, de maneira que você não consegue nem mexer um dedo. Quem já andou, sabe do que eu estou falando. Você vai solto mesmo, não tem nem sinto de segurança porque não precisa.

Amy vestia um tomara-que-caia! ... vocês já sabem aonde estória vai parar, né?
Pois é, meninas, por favor, usem este post como serviço de utilidade pública, e não entrem num troço desses usando um tomara-que-caia, e ainda mais, sem sutiã.
Alias, não vá a um parque de diversões sem sutiã. Nunca se sabe quais aventuras que um lugar desses nos reserva!

Pois é, Amy entrou no brinquedo, com seu tomara-que-caia estilo tubinho, sem nada por baixo, toda alegre da vida. Sem saber que estaria prestes a pagar o maior mico do ano!
Assim que o negócio começou a girar, o top de Amy começou a deslizar pra baixo. Logo lá estava ela de braços abertos, rodando, rodando, com os peitos ao vento. Como o brinquedo é redondo, lá estava todo mundo olhando. E o povo ria, mas ela não conseguia nem mexer um dedo para colocar a blusa no lugar. E ainda pior! Conta Amy que os peitos dela na verdade começaram a afastarem-se para os lados em sentidos opostos, quase embaixo dos braços dela.. E ficou assim até a rodada parar. E o que para uns durou uns poucos minutos, para Amy parecia ter sido uma eternidade.
Quando me contaram esta estória, eu confesso que ri muito (mas também fiquei com pena). Eu teria morrido! Imagina só!

Pois é, estoria verídica!

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